Eu sou a inquietude...
Eu sou a menina, mulher, mãe... passional...
Eu sou a linda nudez negra que tantas vezes tocaste...
Eu sou o amor que sinto e exalo aos quatro cantos desse vasto universo...
Eu sou a brisa leve perfumada que toca a face do meu amado...
Eu sou a tempestade que caí sobre sua cabeça...
Eu sou a que está enredada pelos desabores da vida...
Eu sou a transeunte insípida que anda sem rumo pelas ruas...
Eu sou a redundância nas palavras ditas e essa mesma redundância se faz presente nos meus diálogos comigo mesmo...
Eu sou constante e inconstante, extrema e exata, atemporal e livre...
Eu sou a melâncolia do tempo presente e a entusiástica e esperançosa por tempos promissores...
Eu sou o que eu quiser ser e nesse momento eu só consigo ser dor...
Camilla F. Dias
Um comentário:
sofrendo a sua falta!
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