Experimentar o experimental.
A fala da favela.
O nódulo decisivo nunca deixou de ser o ânimo de
plasmar uma linguagem convite para uma viagem.
E agora? Quer dizer e que eu sou?
(...)
A memória é uma ilha de edição.
Nasci sob um teto sossegado.
Meu sonho era um pequenino sonho meu.
Nas ciências dos cuidados fui treinado.
Agora entre meu ser e o ser alheio
a linha de fronteiras se rompeu.
Câmara de éter.
Eu tenho o pé no chão porque sou virgem,
mas a cabeça gosto que avoe.
Waly Dias Salomão
6 comentários:
isso é tão helioiticicamente waly de tão bonito! acho que a minha vida sailormoon precisa deixar de tão parangolé. rsrs.
esse maluco é muito foda!!!
"(...) a memória é uma ilha de edição"....
Como gostei disso!
e viva o grande Wally Salomão!
oi minha flor!
foste ao samba no trem?
um beijão pra você!
fodão!
Belos dizeres, Camilla!
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