Já que a vida enfim, não é recreio
Eu vou, na bubuia, eu vou.
Flutuo, navegando,
Eu vou, na bubuia, eu vou.
Flutuo, navegando,
sem tirar os pés do chão
365 dias na missão
Na bubuia, eu vou.
Subo o rio no contrafluxo
À margem da loucura
A fé que a vida após a morte, continua
Eu vou, na bubuia, eu vou.
Entoa uma toada em dia de noite escura
Na sequencia, na cadencia, na fissura
Eu vou na bubuia,
365 dias na missão
Na bubuia, eu vou.
Subo o rio no contrafluxo
À margem da loucura
A fé que a vida após a morte, continua
Eu vou, na bubuia, eu vou.
Entoa uma toada em dia de noite escura
Na sequencia, na cadencia, na fissura
Eu vou na bubuia,
eu vou suave bebendo água na cuia
Olho aberto, papo reto o peito como o samba
Nenhum receio do lado negro da lua
Vir me guiar, na bubuia
Eu vou, na bubuia, eu vou.
O destino é um mar onde vou me desfazer
Com o pente a deslizar na correnteza do viver
Na bubuia, eu vou
Eu vou, na bubuia, eu vou.
Olho aberto, papo reto o peito como o samba
Nenhum receio do lado negro da lua
Vir me guiar, na bubuia
Eu vou, na bubuia, eu vou.
O destino é um mar onde vou me desfazer
Com o pente a deslizar na correnteza do viver
Na bubuia, eu vou
Eu vou, na bubuia, eu vou.
*Bubuia (gíria das redondezas do Brasil
Sig. Correr com a naturalidade da vida,
na cadência, andar de boa, deixar o fluxo correr)
2 comentários:
a música é ótima!
a voz é bela!
e ela é linda!
it´s floating on and on... como diria o velho robert dylan zimermann.
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