apenas eu.

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"Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm." (1 Coríntios 10:23a)

transeuntes.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

a odisséia mágica do corpo apaixonado.

Sintomas da paixão
  • Rubores
  • Suores
  • Arrepios
  • Olhar fixo
  • Fala desconexa
  • Coração acelerado (120 batidas por minuto)
  • O cérebro parece uma galáxia (dopamina - neurotransmissor do prazer)
  • Descontrole/movimentos desastrados
  • Cheiro/Odor ativa o cérebro - atraí
  • Mais atenção na aparência
  • Movimentos sincronizados
  • Púpilas dilatadas
  • A voz do outro ativa o cérebro e dá prazer - seduz
  • O toque sensação de carinho
  • O beijo é a primeira penetração
  • O sexo uma explosão de neurônios e neurotransmissores (145 batidas do coração por minuto)




O amor e a paixão atingem o cérebro como uma comida gostosa ou como uma droga.

Preciso me apaixonar novamente.

7 comentários:

Vanessa Souza disse...

Isso faz-me lembrar de um diálogo de um filme. Pequeno dicionário amoroso.
Cito de memória, com alguma imprecisão:

- Sinto calafrios, suor em excesso, vertigem.
- Se não é amor, é malária.

Hahahaha.

ni disse...

gostoso demais!

GIL ROSZA disse...

Eu tinha o roteiro desse filme em livro. Dei a uma pessoa que hoje ultrapassou os limites do epílogo e não está mais presente como julgávamos que o futuro seria.

Thaissa Costa disse...

Pena q a paixão não é eterna e todas essas sensações passam.

Camilla Dias Domingues disse...

passam mas voltam, não necessariamente sentidas pela pessoa mas ela sempre volta e cada vez melhor!

Paulo Sergio Paz disse...

A Paixão é gostosa por isso, por nao durar muito, ao contrario do amor que dizem que é para vida toda e que acaba ficando entediante.
O Que seria de mim se nao fosse minhas paixões.

Camilla Dias Domingues disse...

"Já que a paixão permanece incrustada no imaginário, é uma fantasia, uma alucinação, na qual a pessoa amada é apenas uma desculpa que nos damos para alcançar a emoção extrema de apaixonar-se. Na realidade, pouco importa quem amamos: por isso podemos repetir uma e outra vez o mesmo paroxismo. Como diz Santo Agostinho, o apaixonado ama é o amor. Uma droga muito bonita, evidentemente; mas a vida autêntica e miúda começa justamente onde o conto termina. Mais além do "foram felizes para sempre".

(Paixões - amores e desamores que mudaram a história, Rosa Montero, p. 21)